Por André
Brandalise
Ser der asas ao homem, o mundo se tornará pequeno.
A DreamWorks trouxe ao cinema duas
belíssimas produções baseadas nos livros infanto-juvenis criados pela escritora
Cressida Cowell, que contam as estórias de Soluço e seu povo, incluindo os
dragões. Os filmes, ainda que tenham mudado bastante coisa, se comparados aos
livros, conquistaram vários fãs de diversas idades.
São filmes para
serem vistos em família, entre amigos, no grupo de oração ou de jovens, e até
mesmo na catequese.
COMO TREINAR SER DRAGÃO
Sinopse: Soluço é um
viking adolescente que não combina muito bem com a longa tradição de sua tribo
de heroicos matadores de dragões. Seu mundo vira de cabeça para baixo quando
ele encontra Banguela, um dragão que desafia tanto ele quanto seus amigos a
encararem o mundo a partir de outro ponto de vista.
O primeiro filme nos
mostra que, mesmo tendo um grande inimigo, mais forte e poderoso, podemos
buscar uma nova forma de convivência em vez da batalha, que tanto o Papa
Francisco tem insistido: a cultura do encontro. Na Exortação Apostólica Evangelii Gaudium o Papa nos coloca uma
missão:
67. (…) Enquanto no mundo, especialmente em alguns
países, se reacendem várias formas de guerras e conflitos, nós, cristãos,
insistimos na proposta de reconhecer o outro, de curar as feridas, de construir
pontes, de estreitar laços e de nos ajudarmos “a carregar as cargas uns dos
outros” (Gl 6,2).
Não podemos nos
limitar aos nossos medos, e antes de realmente entrar em uma batalha, devemos
oferecer a outra face e buscar uma solução amigável.
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