sexta-feira, 10 de abril de 2015

Uma bala perdida do narcotráfico.


Por Paulo Henrique Cremoneze.

Lamento profunda e sinceramente a morte acidental de uma criança numa favela carioca dias atrás, vítima inocente entre policiais e CRIMINOSOS.

Mas, acredito que os moradores da favela, parte da mídia e TODAS AS ONG(s) de "Direitos Humanos" estão exagerando muito e, pior, INVERTENDO VALORES.

A menos que fique cabalmente provado que o tiro de fuzil foi de um policial e que este agiu dolosamente (o que acho difícil), a culpa pela morte da criança tem um só protagonista: O NARCOTRÁFICO.

Nem a santa Páscoa é capaz de afastar minha indignação pela deformação da verdade.

Essa tragédia não pode inibir as ações policiais, muito menos servir de mote para discursos pauperistas e de luta de classes.

Acabei de ouvir o fundador de uma dessas ONG(s) hipócritas e má-intencionadas dizer que a morte do menino é "fruto de uma sociedade injusta e desigual".

A pobreza não foi, não é e jamais será causa de criminalidade, sobretudo a de natureza violenta.

Acusar a polícia é, no mínimo, errado, para não dizer vil.

O combate contra o crime não é isento de sofrimentos.

Transformar a tragédia num palco de batalhas ideológicas ou bandeira de grupos esquerdistas é MUITA CAFAJESTAGEM.

Mesmo que o projétil que tenha matado o menino tenha acidentalmente partido do fuzil de um policial, a culpa é dos bandidos narcotraficantes.

Quem não enxerga isso ou é idiota, ou é mal intencionado ou, ainda, beneficiário do narcotráfico.

Que o menino, cujo nome ninguém fala (para a esquerda ele é só mais "uma causa" contra a lei e a ordem), seja recebido, na sua Páscoa pessoal, na Jerusalém Celeste, pelo próprio Autor da Páscoa.

Dito isso, não tenho constrangimento algum em afirmar que os protestos das pessoas da "comunidade", agressivos e violentos, são indevidos e imorais, atestando que eles estão longe de ser oprimidos e "vítimas sociais", mas são aduladores desavergonhados da criminalidade.

É isso, simples assim...


A propósito, o nome do garoto morto é EDUARDO... E Deus, numa lógica incompreensível ao juízo humano, o chamou para a corte Celeste.

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